Vasco vence jogo dramático dentro e fora de campo
O Vasco entrou em campo com uma faixa de luto. A torcida compareceu, vestindo preto,nariz de palhaço e gritou "é campeão". É evidente que o time carregava ainda muita carga emocional pela derrota – com gol impedido aos 46 minutos do segundo tempo – na final do Carioca contra o Flamengo.
Tinha pela frente o Resende, um adversário modesto, mas muito bem postado na defesa. Era um paredão, sem nenhuma opção de contra-ataque. Não jogava por uma bola. Jogava pelo empate por 0 x 0 e a decisão nos pênaltis.
O Vasco dominou, teve posse de bola, mas não fazia jogadas laterais. E Everton Costa, que estava improvisado no centro do ataque não recebia bolas. Havia a sensação crescendo de que o Vasco jogaria três horas sem fazer um gol.
A impressão acabou e voltou rapidamente. André Rocha fez um gol aos 46 minutos do segundo tempo. Gol legal. Gol anulado. Muito nervosismo dos jogadores vascaínos e do diretor Rodrigo Caetano.
O jogo começou a ficar ainda mais dramático quando, aos 18 minutos, Everton Costa passou mal no banco de reservas, teve convulsão e foi retirado para um hospital. Uma enorme bandeira impedia uma visão do atacante. Os jogadores, em campo, ficavam mais nervosos.
Então, aos 25 minutos, o Vasco foi brindado com um pênalti. Muito discutível. Douglas fez e deu tranquilidade ao time.
O Resende fez algumas substituições e tentou atacar, mas é muito fraco e não incomodou.
Classificado, o Vasco tem tranquilidade para a estreia na Série B contra o América-MG.
Resta torcer pela recuperação de Everton Costa.
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