Palmeiras e Sao Paulo, os reis do vexame, se enfrentam
A não ser que ocorra um goleada enorme, com cinco gols de diferença, não haverá vexame no clássico entre Palmeiras e São Paulo. São dois gigantes e uma derrota de qualquer lado não pode ser chamada de vexaminosa.
Menos mal. Porque passar vergonha em campo tem sido uma rotina para os dois. Mais para o Palmeiras, mas o São Paulo tem se esforçado para imitar os passos do rival. Vejamos alguns exemplos:
2014 – São Paulo eliminado pelo Bragantino na Copa do Brasil
2014 – São Paulo eliminado pelo Penapolense no Paulista
2013 – São Paulo eliminado pela Ponte Preta na Sul-americana
2012 – Palmeiras rebaixado no Brasileiro
2012 – Palmeiras perde por 6 a 2 do Mirassol
2011 – Palmeiras perde por 6 a 0 do Coritiba
2011 – São Paulo é eliminado pelo Avaí na Copa do Brasil
Não coloquei aqui a eliminação do São Paulo pelo Coritiba em 2013. Não considero vexame.
Antes desse período, no terceiro milênio, o Palmeiras deu mais vexames. Perdeu por 7 a 2 para o Vitória, 6 a 1 para o Figueirense, 7 a 2 para o Vitória, foi eliminado pelo ASA na Copa do Brasil e, maior vexame, foi rebaixado no Brasileiro.
O São Paulo levou de 7 a 1 do Vasco.
Agora, os dois se encontram. Se o São Paulo vencer, o Palmeiras vai para a zona de rebaixamento, muito provavelmente.
Se o Palmeiras vencer, o São Paulo fica cada vez mais longe da possibilidade pequena de ser campeão. Restará a Sul-americana. Mas esse torneio não passa de um caça níquel, segundo Carlos Miguel Aidar.
Decisões erradas dos dirigentes são a causa de tantos vexames. Ter dirigentes como esses já é um vexame.
O primo rico e o primo pobre do vexame e enfrentam. Esperemos que o jogo não seja um vexame.
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