Wesley conversa com Muricy e Tata. Conselheiros pedem seu afastamento
Terminada a partida, jogador conversa com treinador adversário. Algo normal em futebol, mas quando os personagens da história são Palmeiras, São Paulo e Wesley, tudo toma proporções muito maiores.
Os ingredientes que esquentam o assunto são muitos:
1. Wesley estaria, dias depois, livre para assinar pré contrato com outro time
2 O palmeirense considera o São Paulo um "ladrão de talentos", desde o chapéu no caso Richarlyson e as saídas de Ilsinho e Allan Kardec.
3 Desde há seis meses, há o rumor de que Wesley estará no Morumbi em 2015
4 A conversa de Wesley com Muricy e Tata, após o jogo, teria sido demorada, segundo alguns conselheiros. Saiu do gramado e estendeu-se até o saguão. "Ele ficou muito mais com os inimigos do que com os palmeirenses", me disse um revoltado palmeirense.
5 A revolta levou a uma tese emocional. Paulo Nobre deveria convocar uma coletiva e anunciar que há um acordo de Wesley com o São Paulo. Em seguida, afastaria o jogador como forma de pressionar o São Paulo para que faça uma proposta pela rescisão contratual do jogador, de forma que o Palmeiras ganhasse algum dinheiro.
Não daria certo, é lógico. Paulo Nobre não tem provas de que já há um pre contrato assinado com o São Paulo. E, caso haja, o São Paulo não pode utilizar o jogador agora, a não ser na Sul-Americana. Por que pagaria alguma coisa?
Longe das brigas e desconfianças, a torcida abraça o time. Depois de muitos pedidos, comemora a decisão de Paulo Nobre de diminuir o preço dos ingressos. Em troca, o Pacaembu estará cada vez mais cheio. Os torcedores explicitam nas redes sociais que apenas eles podem salvar o Palmeiras? Exagero? Cada vez menos
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