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"Em 12 rounds" é um livro espetacular. Ajude você também

Menon

29/08/2014 16h03

O senador Eduardo Suplicy nunca conversou com Mike Tyson. Se tiver a oportunidade, além de explicar o projeto de renda mínima, poderá falar de algo em comum. Os dois fazem parte do livro "Em 12 rounds" dos talentosos jornalistas Maurício Dehó e Bruno Freitas.

Não só eles. Serão 12 capítulos mostrando o lado fashion e também o lado B, sem nenhum glamour, do boxe. Sertão, o campeão mundial que sofre com hepatite, Cruz das Almas, cidade baiana que revela boxeadores brasileiros, os Irmãos Falcão, Erislandy Lara, Guillermo Rigondeaux, Garrido, que tem uma academia debaixo do viaduto…

O boxe é um tema espetacular para escritores. Freitas e Dehó souberam explora-lo muito bem. Leiam abaixo, um parágrafo exclusivo e inédito:

"Madrugada de quinta-feira, nas primeiras horas do dia 10 de novembro de 2005, 16 homens da Polícia Militar de São Paulo chegam a bordo de quatro viaturas a uma casa noturna na região central da cidade. A missão da trupe: arrancar ninguém menos do que o ex-campeão mundial dos pesos pesados Mike Tyson do estabelecimento e levá-lo ao 3º Distrito Policial. A pequena tropa de homens fardados foi à missão preparada para a eventualidade de usar a força bruta, inclusive contando com estratégia definida de divisão de alvo para o corpo de Tyson, em caso de resistência: alguns escalados para grudar no braço direito, outros no esquerdo e mais duas duplas para as pernas. No entanto, um dos homens mais temidos de seu tempo deixou a casa de temática adulta sem esboçar nenhuma contrariedade. Foi solícito e acompanhou a delegação de PMs com tranquilidade." 

O livro está terminado. Será impresso com a ajuda do sistema crowdfunding, em que pessoas colaboram com a arrecadação de verba necessária.

Todos podem colaborar acessando esse site

Segue a campanha no Catarse:

http://www.catarse.me/pt/em12rounds

Para saber mais, conheça também o vídeo promocional:


Vamos todos colaborar. Estou louco para ler todos os capítulos.  

Sobre o Autor

Meu nome é Luis Augusto Símon e ganhei o apelido de Menon, ainda no antigo ginásio, em Aguaí. Sou engenheiro que nunca buscou o diploma e jornalista tardio. Também sou a prova viva que futebol não se aprende na escola, pois joguei diariamente, dos cinco aos 15 anos e nunca fui o penúltimo a ser escolhido no par ou ímpar.Aqui, no UOL, vou dar seguimento a uma carreira que se iniciou em 1988. com passagens pelo Trivela, Agora, Jornal da Tarde entre outros.