Recordes de Robinho e Guerrero e despedida de Adrianinha
Robinho nasceu para jogar no Santos. Guerrero nasceu para jogar no Corinthians. Adrianinha nasceu para jogar na seleção brasileira feminina de basquete. A quarta-feira foi de grandes atuações e recordes para os atacantes e de adeus para a armadora.
O Santos venceu o Botafogo. Robinho fez seu 100º gol com a camisa branca. Fez também o 101º. E perdeu o 102º como se fosse Zé Love. Foram 48 gols em Brasileiros, 23 em Paulistas, 14 em Libertadores, 11 em Copas do Brasil, 3 em Sul-americanas e dois em amistosos. Foi expulso e fez um papelão com o dedo em riste para o árbitro. Não precisava.
Guerrrero, o peruano Guerrero, completou 102 jogos e 36 gols. Não é uma média extraordinária, é até fraca quando se pensa em um centroavante. Mas foram muitos gols importantes, gols históricos com os do Mundial. Ao fazer seu 36º gol, superou Ronaldo, com a diferença que o Fenômeno jogou apenas 69 partidas.
Robinho e Guerrero escreverão novos capítulos. A história de Adrianinha acabou com uma derrota por 13 pontos para a França no Mundial. A terceira derrota em quatro jogos. A derrota da eliminação. O Brasil, que vive um período muito ruim no basquete feminino sofrerá ainda mais com a ausência da pequenina armadora, letal nos três pontos. Já tem 37 anos. O tempo passa rápido, amigos.
Com Guerrero e Robinho, Corinthians e Santos são ainda maiores. Sem Adrianinha, o basquete é ainda menor.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.