1)

Rogério Ceni está jogando muito. Seu final de carreira pode ser comparado com os melhores momentos que viveu no futebol. Além de ser o líder que é, está defendendo com tranquilidade e plasticidade, quando necessário.

 2)

Sexteto ofensivo – As opções do meio para a frente são muito boas, a começar por Ganso, que faz um campeonato muito bom. Michel Bastos foi uma contratação excelente e ainda há Kardec, Kaká, Pato e Luís Fabiano. Fixando-se Kaká e Michel, os melhores, sempre há a opção de um bom quarteto entrar em campo. E, com tanta gente boa e mais um bom reserva como Osvaldo, é possível lutar contra o cansaço de se disputar duas competições ao mesmo tempo.

3)

Rafael Toloi está de volta, o que dá um pouco mais de segurança à defesa, principalmente no jogo aéreo.

4)

A inversão do calendário permitiu que o time enfrentasse o Inter na quarta-feira em vez de o Nacional em Medellin, o que seria muito mais cansativo. No próximos seis jogos, sairá apenas uma vez do estado de São Paulo.

5)

Muricy Ramalho conseguiu manter a vaidade longe dos jogadores, afastando a vaidade, algo tão comum em grupo de estrelas.

E o que pode dar errado, então na luta pelo título? Por que é tão difícil?

Essa é fácil. O Cruzeiro é muito bom e tem cinco pontos de vantagem. Essa conjunção de fatores faz com que o São Paulo vença, vença e se aproxime pouco. Como na Fórmula-1, encostar é fácil, difícil é ultrapassar.

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