Santos dá esperança. O São Paulo, preocupação
O clássico da Vila mostrou o Santos bem mais ofensivo e produtivo que o São Paulo. Rogério Ceni foi o grande nome do jogo. A cada jogo mostra como fará falta. Com o início do ano e as saídas de Aranha, Arouca, Mena, Leandro Damião (nem tanto) e outros ficou a impressão que o time faria apenas figuração no ano. Alias, como foi no ano passado no Brasileiro. Mas não foi assim. Geuvânio mostrou bom futebol, como sempre, e Robinho também fez boa partida. O time mostrou que pode ir muito mais longe do que previsões apressadas mostraram.
O contrário acontece com o São Paulo. O time fez muitas contratações e ainda não se achou. As laterais continuam sendo um problema, agora com sinal invertido. No ano passado, Paulo Miranda e Alvaro Pereira não atacavam. Agora, Bruno não marca. Carlinhos também não. Reinaldo foi mal contra o Santos, o primeiro teste. Quando Tite vir o jogo, com certeza escalará jogadores para fazerem o que Geuvânio e Victor Ferraz fizeram. Passearem pelos lados do campo.
Estranha também é a postura de Muricy. Todos esperavam que o clássico e o jogo de sábado fossem usados para se montar o time que enfrentará o Corinthians na estreia da Libertadores. E ele entrou com Ewandro, que não deve jogar. E o substituiu por Pato, que não pode jogar. Quem vai jogar, tudo indica, é Allan Kardec, que atuou 15 minutos.
Doria vai entrar no sábado? É o suficiente para entrosa-lo com os companheiros? Ou o time irá para a estreia na Libertadores com Bruno, Lucão e Reinaldo?
Vejamos o próximo capítulo, sábado à noite.
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