Santista fanático, Zé Rico era dono da 10 e doou ônibus para o Barbarense
José Alves do Santos, o Zé Rico, que morreu na terça-feira, gostava muito de futebol. Durante muito tempo teve um time chamado Bola e Viola, que fazia partidas beneficentes nos dias anteriores ou posteriores aos shows da dupla Milionário e Zé Rico, conhecidos como as gargantas de ouro do Brasil. A cidade que os contratava tinha, então, um certo retorno para suas entidades de apoio aos necessitados.
Na montagem do time, não havia discussão. "Ele pegava a camisa 10 e não cedia para ninguém. Os outros é que se arrumassem", contra Júnior Chávare, responsável pela base do São Paulo e natural de Americana. Santista fanático, Zé Rico adorava uma discussão e sempre citava seu amor pelos Meninos da Vila.
Ele chegou a comprar uma carta de intenções na Federação Paulista de Futebol para ter um time profissional. Era possível fazer o registro e ficar inativo por quatro anos. Ao final do período, desistiu da empreitada. Mas ajudou, durante um período, o União Barbarense. Doou um ônibus e ajudou na contratação de jogadores.
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