Palmeiras, gigante, está na final do Paulista. Em Itaquera, Timão já era
Vamos esquecer que a classificação veio no último pênalti. Vamos esquecer que na primeira série, o Palmeiras perdia até o final. Vamos esquecer que o Palmeiras fez primeiro e sofreu a virada. Vamos esquecer que Petros telegrafou o pênalti.
Para mim, a classificação do Palmeiras tem dois vetores.
1) O time teve atitude e intensidade. Jogou em cima do Corinthians, enfrentou de igual o time da moda. Jogou de gigante para gigante. E, além do psicológico, foi forte no físico, na tática e na técnica
2) Osvaldo de Oliveira fez mudanças que rejuvenescem o futebol. Nada de e-qui-lí-brio. Tirou Lucas e Wellington e colocou Xavier e Kelvin. Tirou Valdivia e colocou um centroavante, o Menino Jesus.
O Corinthians continua invicto, mas a catarse é verde. Um grito de paixão que elogia também o comprometimento, a coragem e a grandeza do clube.
Jogo para entrar nos anais verdes. Em Itaquera, o Corinthians já era.
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