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Menon

Belíssima Natal, muito amor, paixão e um tenebroso susto. Terror puro

Menon

07/07/2015 18h39

Alô amigos, para o gosto de uns e o desgosto de outros, o blog está sendo pouco atualizado. Estou passando férias em Natal, a belíssima capital potiguar. É a quarta vez que estou aqui. Em 1994, vim de férias conhecer o Nordeste e passei alguns dias no Rio Grande do Norte. Em 97, pelo Lance! vim cobrir um jogo do São Paulo contra o América. Em 2011, pela revista ESPN, vim fazer uma matéria com um personagem espetacular: o goleiro do Goianinha. Ele é gay se se chama Messi.

O povo daqui gosta muito de futebol. As torcidas de América e ABC se equivale, pelo Datamenon. Nada científico, apenas perguntas aleatórias. O Alecrim é quase inexistente. Há uma visita monitorada à Arena das Dunas, por R$ 30. O Frasqueirão, estádio do ABC, com capacidade para 18 mil pessoas, é muito digno. Bonito e bem cuidado. "Seu" Ramiro, o motorista quase bateu o carro quando Caíque fez o gol de empate contra o Macaé, aos 47 do segundo tempo.

Muita gente tem orgulho de Souza, que jogou por Corinthians e São Paulo. Wallyson, que jogou no Cruzeiro e São Paulo também é adorado. Ele estreou em um clássico ABC x América e fez quatro gols na vitória de 5 a 2 do ABC. Mas o grande ídolo do ABC é Alberi, atacante dos anos 70 e 80.

A apresentadora do RN Cidade, da TV Cabugi, é Emmily Virgilio, que trabalhou em redes paulistas.

A cidade, repito, é linda, as praias também e os passeios são incríveis. Em um deles, passamos por momentos de terror. Uma hora de viagem na van ouvindo Sambô. Não é fácil, não.

Mas terror ao cubo foi no domingo. A Rede Globo daqui passa a programação carioca. Então, o jogo de futebol foi São Paulo x Fluminense. Melhor morrer de insolação. O São Paulo fez seis minutos muito bons, marcando a saída de bola e pressionando muito. Depois, o Flu se soltou. E o jogo, até os dez minutos finais mostrou um São Paulo com posse de bola e sem chutar e um Fluminense recuado com alguma chance no contra-ataque. No final, um sufoco do São Paulo. Nada que assustasse.

Contra o Vasco, Osorio poderia apostar em um time mais lever, com Rodrigo Caio, Schmidt, Wesley, Boschilia, Pato, Ewandro, Michel e Centurión. Nem todos, é lógico. Escolham seis. É hora de dar um descanso para o Ganso. Apostar em velocidade. Para fugir de mais um dia de terror.

Bem, um abraço. Vou para Ponta Negra, tomar coquetel de frutas – não bebo – e comer empanada de um argentino que caminha de um lado para outro por lá. São 18 sabores.

Ate a próxima.

 

 

 

Sobre o Autor

Meu nome é Luis Augusto Símon e ganhei o apelido de Menon, ainda no antigo ginásio, em Aguaí. Sou engenheiro que nunca buscou o diploma e jornalista tardio. Também sou a prova viva que futebol não se aprende na escola, pois joguei diariamente, dos cinco aos 15 anos e nunca fui o penúltimo a ser escolhido no par ou ímpar.Aqui, no UOL, vou dar seguimento a uma carreira que se iniciou em 1988. com passagens pelo Trivela, Agora, Jornal da Tarde entre outros.