Ronda Rousey e a derrota da canalhice
Dor no ombro leva à insônia. Leva a Guardiola Confidencial e ao Continente, de Veríssimo. É insuficiente. Leva ao UFC 190, com Luís Roberto, tão caipira como eu – afinal São João da Boa Vista e Aguaí distam 21 quilômetros entre si – narrando com sotaque carioca. Disse que Anderson Silva foi PÉGO no doping. Lá no Interior, seria PÊGO. Não interessa, ele é bom de todo jeito.
E lá vem a Bethe Correia com caras e bocas. Encara, faz questão de ficar com cara mais feia, parece uma fera enjaulada. Ajoelha-se, faz um risco imaginário, encara novamente a Rousey, e, pouco depois, é nocauteada, caindo com a cara no chão do octógono. A fera apanhou mais que cabrito na horta.
E apanhou na trocação, onde deveria ser melhor. No chão, seria vítima da chave de braço. A adversária era muito melhor, muito mais forte, muito mais técnica. Muito mais atleta.
E era a única esportista no octógono.
Como um ser humano pode fazer menção ao suicídio do pai do adversário? Buscava a desestabilização emocional? Conseguiu é mais raiva na força dos socos que levou.
Foi canalhice. Devidamente castigada.
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