A seleção ao lado do povo. Na Argentina
A foto acima mostra a multidão de argentinos que foi até a Casa Rosada, chefe do governo argentino, em um ato que lembra a instalação, há 40 anos, da sangrenta Ditadura Militar, que matou 30 mil argentinos, inclusive crianças. Até hoje, já foram descobertos 171 pessoas que, ainda crianças, foram separadas dos pais, presos políticos. São resgatadas por um trabalho contínuo das avós da Plaza de Mayo.
Em Santiago, pelas quinta rodada das Eliminatórias, a seleção argentina venceu o Chile por 2 a 1, de virada. Antes do jogo,
os jogadores posaram com uma faixa lembrando o nefasto dia. O 24 de março é o Dia Nacional da Memória por Verdade e Justiça. Não é a primeira manifestação política destes jogadores. Se é que se pode chamar um ato humanitário de manifestação política. Há poucos dias, Gustavo Bou, do Racing, protestou contra os fundos abutres.
E no Brasil?
Aqui, não.
Aqui é Wesley Safadão na veia. Michel Teló. Et caterva.
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