Triste basquete feminino. Triste vôlei cubano
Há uma variedade imensa de esportes sendo jogados dia a dia, hora a hora, minuto a minuto. Ninguém vê10%. Somos como moscas de padaria, pulando de bolo em bolo. Nos últimos dias, me coube dois bolos com data vencida, bolos que já foram bons e saudáveis. E hoje, causam tristeza.
Vi o basquete feminino perder para o Japão. A armadora japonesa, minúscula, com 1,65m, colocou velocidade no jogo e não conseguimos reagir. Erika, grande pivô, está mal. Damiris, que pintou como revelação nada faz de extraordinário e Iziane, bem Iziane é Iziane. Fala muito e produz pouco. Não consigo aceitar uma jogadora descompromissada sendo capitã do time. Iziane tem história: já recusou a entrar em quadra por não aceitar reserva e já foi expulsa de competição por ter levado namorado para dormir na concentração.
Fica a lembrança de Paula, Hortencia, Alessandra, Marta, as irmãs Luz…. Como a decadência pode ter sido tão grande em 20 anos. Em Atlanta, fomos prata. Aqui, perdemos as quatro primeiras. E perderemos a quinta.
Vi Cuba levar de 3 a 0 do Irã. Irã. No jogo anterior, havia perdido por 3 a 0 do Egito. Egito. Jogadores cometendo erros banais, dois na mesma bola, levantador frágil e bloqueio…No segu´mndo set, o Irã havia conseguido dez bloqueios. Cuba, apenas três. Wilfredo León, Leal, Simón, Diago, Despaigne, Gato…Tudo saudade.
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