PM Cunha, juvenil Elano e ídolo Magrão derrotam o Santos
Elmo Aves Resende Cunha é policial militar e árbitro de futebol. Com certeza, leva os ensinamentos da caserna para os campos de futebol. Apenas assim é possível entender a expulsão de Elano. O PM Cunha resolveu mostrar sua autoridade, arrogância e prepotência em campo. Não se considera um árbitro, um mediador. É treinado para colocar ordem em campo. Como milhares de outros PMs fazem o mesmo nas ruas. Paz dos cemitérios. Não se pode falar.
Não estou exagerando. Elano recebeu falta dura, por trás. Reclamou. Levou amarelo. Reclamou de novo. Levou vermelho. Não pode ser assim. Cada time de futebol tem onze jogadores. Só pode ficar com menos em caso raro. Uma pancada. Uma agressão. Coisa grave, enfim. Se Elano se irritou com o PM Cunha, ele deveria dar uma dura, mandar circular e não mandar para fora. Só faltou algemar.
E Elano? Não sabe como a banda toca? O cara tem 35 anos, já jogou Copa do Mundo, tem experiência de montão. E foi para cima do PM Cunha como já foi um dia para cima da estrela global. Um jogador desse nível, com esse cabedal, não pode ser juvenil. Não pode deixar o time com dez. Um absurdo.
E, falando de futebol, viva Alessandro Beti Rosa, o Magrão. Aos 39 anos, completou 600 jogos com uma atuação espetacular.
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