Marketing da morte não é uma boa
A Chapecoense, que viu a morte de perto, é um time que celebra a vida. É o símbolo do renascimento. O Boa, que nada sofreu, busca visibilidade atrelando seu nome a um assassino. É o marketing da morte.
Se ainda fosse o marketing do arrependimento, se o assassino estivesse na coletiva gaguejando, com a voz embargada, com lágrimas nos olhos, mentindo, vá lá, mas passando a falsa imagem de quem está sofrendo ou arrependido…
Não. O assassino, com voz firme, repete o que foi treinado. Sobre este assunto, eu não falo. O assunto não é uma falha ou um frango. É uma mulher assassinada, um corpo sumido. Dizem que devorado por cães ferozes
O marketing da morte vem embalado na demagogia da ressocializaçao e da segunda chance. Ora, seria válido após a pena cumprida. Não é o caso. O assassino está em liberdade porque seu recurso não foi julgado. Coisas da justiça brasileira, onde o responsável, muito bem remunerado, senta no processo e deixa o tempo correr.
O Boa é time de empresário. Não liga para esporte, não busca vínculos com a comunidade. Fosse assim, não teria abandonado Ituiutaba, sua terra natal. Foi para Varginha em busca do estádio e de dinheiro. E, em busca de mais dinheiro, une seu nome aí de um assassino. Mais bem faria, se fortalecesse a ligação como ET de Varginha. Este, que veio de longe, não matou ninguém.
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