Palmeiras, favorito, sobra na turma
Muitas vezes, nós jornalistas, somos obrigados a fazer perguntas simples que se tornam constrangedoras
Final de primeiro tempo, Palmeiras vence por 1 x 0 (4 x 1 no agregado) e lá vem Roberto, o jogador do Novorizontino.
O que fazer para mudar a classificação? "Nossa meta era não sofrer o gol, não foi possível e temos que abrir".
Ora, a resposta verdadeira, que ele não pode dizer seria. "Não tem nada a fazer, o time deles e muito melhor e já perdemos a vaga".
E la vem o William. "Já está definido, dá para levar em banho Maria?".
"Não, nada definido, vamos continuar lutando e pressionando"
A resposta correta, que não se pode dizer, seria. "Sim, estamos com 4 x 1 e em 45 minutos, não vai mudar".
As perguntas foram boas. As respostas foram o que se podia esperar. Ninguém vai jogar a toa. Ninguém vai tripudiar.
O mérito do Palmeiras foi fazer o que todos sabiam que seria feito: uma vitória sem sustos.
Muitas outras virão. O elenco é muito bom. Bastos, mal entrou, deu início a linda jogada coletiva do segundo gol.
O terceiro veio de uma tabela de Dudu com Alecsandro, que – adivinha? – veio do banco.
O primeiro foi de William, que, jogo a jogo, foge do banco.
Santos? Ponte? São Paulo? O Palmeiras pode até perder, mas é favorito.
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