Enfim, Palmeiras mostra seu potencial. De campeão. Na bola e na porrada
Foram 45 minutos, apenas. Mas foram 45 minutos que mostraram o que o Palmeiras ainda não havia mostrado. Futebol de campeão. E nem vamos usar aqui adjetivos válidos como heroico etc, vamos nos ater ao futebol. O time propôs o jogo, teve jogadores próximos uns aos outros, teve jogada pelos lados do campo. Foi o patrão do jogo. Virou, venceu por 3 a 2 e no final, enfrentou a cafajestice uruguaia, que quis bater em Felipe Melo, ainda por conta das bobagens que falou antes da Libertadores. Melo recuou, não partiu para a briga, mas ainda acertou um uruguaio e foi salvo pelos policiais. Vai ser suspenso, mas como escapar de uma emboscada sem reagir?
A vitória teve participação especial de Jean, com três passes decisivos, teve Willian fazendo dois gols e rendendo muito mais que Borja, teve Felipe Melo monstruoso e Tchê Tchê dando traquilidade ao meio campo.
É lógico que temos de lembrar o primeiro tempo horroroso, com a equivocada escalação com três zagueiros, mas o importante, a meu ver, é que, pela primeira vez no ano o time mostrou o que pode jogar e aonde pode chegar. Longe, muito longe
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