Denílson tem última chance
O rendimento de Denílson não está agradando Ney Franco. O jogador, que terminou o ano marcando forte e arriscando chutes de longe no ataque, caiu muito. O gol que fez contra o Palmeiras está mais para uma bela exceção do que alguma coisa mais constante. Está jogando de forma tímida, com passes laterais e sem força de marcação. Jogou muito mal contra o Strongest e há muita desconfiança de que o jogador não está se cuidando fora de campo.
Como Wellington também não é o tipo de volante que se aproxima da ára adversária – pelo menos não se aproxima com bons resultados – o São Paulo está jogando com um "buraco" no meio campo, entre os volantes e os meias. Ou o meia.
Contra o Arsenal, na quinta-feira, a vitória será perseguida desde o primeiro minuto. Ney Franco pretende marcar sob pressão a saída de bola dos argentinos, com Aloísio e Osvaldo, pelas pontas. Se o gol demorar a sair, Denílson pode dar lugar a Ganso, como foi contra o Strongest.
Outra possibilidade cada vez mais forte é a entrada de Fabrício. Ele agradou muito na partida contra o Penapolense. Jogou de forma dura, deu combate e acertou a maioria dos passes. Além dessas qualidades, Fabricio foi contratado para dar mais personalidade ao time, ser uma espécie de segundo capitão, pois o primeiro fica no gol. Ficou um ano recuperando-se de contusões seguidas e entra em 2013 com novo ritmo. É um perfil guerreiro, que faz falta ao time.
O jogo de quinta-feira é considerado de seis pontos. Se vencer, o São Paulo chega a seis e deixa o Arsenal com zero pontos. Todos acreditam que, nessa situação, será bem mais fácil vencer o jogo na Argentina, diante de um adversário animicamente muito abalado.
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