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Menon

Vamos, Uberlândia! Basquete não é cabeçada

Menon

01/06/2013 09h46

Estou em Aguaí, preparando-me para ir até Casa Branca para ver o casamento da doce Isabel, filha da minha prima Stela, que é a cara da Cláudia Cardinale, com o Mineirinho. Então, veio a notícia: o casamento vai atrasar uma hora. Não sei o motivo e nem quero saber. Vai dar tempo de ver a decisão do NBB5 entre Uberlândia e Flamengo.

Vou torcer pelos mineiros. Por dois motivos

1) Por Hélio Rubens, seu treinador. Sempre fui torcedor de Franca e Hélio era um dos meus ídolos, junto com seus irmãos Totô e Fransérgio, além de Carraro, Carrarinho, Fausto, Anjinho, Guerrinha e tantos outros. Agora, aos 72 anos, Hélio busca seu décimo título. É um exemplo

2)  Porque basquete se joga com as mãos e com a cabeça. Mas não como o faz Marcelinho Machado. Cabeça é para pensar e não para agredir como ele fez com Fúlvio. Marcelinho, para mim, é a cara desse período em que o basquete brasileiro fracassou. Vamos sair dele – já estamos saindo – sem a sua presença, sem sua predileção pelo jumping ball e sem sua falta de civilidade e cidadania.

Vamos Uberlândia, vai ser difícil, mas não esá morto quem peleia.

Sobre o Autor

Meu nome é Luis Augusto Símon e ganhei o apelido de Menon, ainda no antigo ginásio, em Aguaí. Sou engenheiro que nunca buscou o diploma e jornalista tardio. Também sou a prova viva que futebol não se aprende na escola, pois joguei diariamente, dos cinco aos 15 anos e nunca fui o penúltimo a ser escolhido no par ou ímpar.Aqui, no UOL, vou dar seguimento a uma carreira que se iniciou em 1988. com passagens pelo Trivela, Agora, Jornal da Tarde entre outros.