Topo

Menon

Gracias, Macaca. Os macaquitos agradecem

Menon

07/11/2013 21h59

Que partidaça da Ponte!!! Carlos e Valdir Peres pegaram tudo lá atrás. Jorginho fez muito bem em escalar os dois juntos. O time ficou atrás, muito bem postado e saindo nos contra-ataques. Odirlei foi muito bem pela esquerda e deu o passe perfeito para Elias fazer o primeiro gol.

Então, foi sufoco, mas Jair recuou bastante e fez uma boa dupla com Nelsinho na direita. Sacoman, Cesar, Samuel, Oscar e Polozzi seguraram tudo lá atrás. Aliás, verdade seja dita, o trabalho dos zagueiros foi facilitado pelos volantes Baraka, Chicão, Teodoro, Vanderlei e Fernando Bob. 

E que lançamento de Dicá para Fernando Bob dar um chapéu espetacular e fazer o segundo!!!. Monga, ao lado dele, pediu a bola, mas ela não veio. Eu já ouvi, no Majestoso, a torcida da Macaca gritar: "Parreira, seu otário, quem tem Monga não precisa de Romário".

Foi lindo ver Marco Aurélio, Lucio, Edson Abobrão e Tuta comemorarem com Adrianinho, Piá, Roberto Pinto, Manfrini e Alan. Cesinha, da minha Aguaí entrou no final e deu conta do recado ali no meio.

E quem gosta de futebol agradece a tantos craques, vivos ou mortos. Agradece à torcida da Macaca. O futebol sobrevive com a Ponte, a macaca querida vingando tantas vezes que fomos chamados de macaquitos. O futebol sobrevive com o Remo sub-20 que levou media de 20 mil pessoas a seus jogos. É lógico, se o time principal não tem campeonato para disputar o povo não pode fica sem sua paixão e vai no sub-20 mesmo. O futebol é eterno, com o Santa Cruz de Flávio Caça Rato voltando a ser um time de respeito.

Foi lindo, Ponte. Macaca. Nega Véia. Parabéns, Antonio Carlos Costa Maccafani, grande amigo de garoto.

Desculpa aê, Velez, mas vocês não podem reclamar. A Macaca nem escalou o Rafael Ratão.

Sobre o Autor

Meu nome é Luis Augusto Símon e ganhei o apelido de Menon, ainda no antigo ginásio, em Aguaí. Sou engenheiro que nunca buscou o diploma e jornalista tardio. Também sou a prova viva que futebol não se aprende na escola, pois joguei diariamente, dos cinco aos 15 anos e nunca fui o penúltimo a ser escolhido no par ou ímpar.Aqui, no UOL, vou dar seguimento a uma carreira que se iniciou em 1988. com passagens pelo Trivela, Agora, Jornal da Tarde entre outros.