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Menon

Celeste não pode imitar o Verdão

Menon

12/11/2013 22h52

A Celeste Olímpica começa hoje a disputar sua quarta repescagem seguida: eliminou Austrália em 2002, foi eliminada pela mesma Austrália em 2006 e eliminou a Costa Rica em 2010. Agora, a parada parece mais fácil. O rival é a Jordânia.

A associação de futebo da Jordânia fez um vídeo motivacional bem interessanta para ser disseminado nas redes sociais. Segue o estilo de tantos outros, de tantos países diferentes: hino nacional, povo pulando e vibrando, bandeiras e golaços. Interessante é ver que também há gols na Jordânia.

Os links estão aqui.

http://www.elobservador.com.uy/noticia/265001/el-video-motivacional-de-jordania/

http://youtu.be/zRZPxdzo2Ng

Para superar tamanha animação, Oscar Tabarez resolveu colocar o Uruguay no ataque. Tirou o volante Gargano e colocou Lodeiro, o meia do Botafogo. Ao seu lado estará Cebolla Rodriguez e o ataque, além dos letais Suarez e Cavani, terá o forte Stuani. Forlán, mesmo com tantas mudanças, fica no banco. Arévalo Rios é o único volante.

Vai se arriscar. A ideia é definir tudo por lá e fazer uma festa imensa no Centenário.

O Palmeiras poderia ter feito o mesmo contra o Paysandu. Bastava um empate e Kleina escalou vários reservas. O time se portou como se o empate fosse um direito divino. Chegaria a qualquer momento para premiar o time grande.

O prêmio foi para Yago Picachu, que fez o único gol do jogo. Lindo ver a torcida do Paysandu vibrar como nunca e comemorar os três pontos. O time ainda luta contra o rebaixamento. Continua sendo o 17º, mas agora está empatao com o ABC.

O Palmeiras será campeão contra o Boa, em casa. Pode ser até mais legal, mas vai criar uma pulguinha atrás da orelha da torcida. O time poderia ter mostrado algo mais lá em Belém.

Sobre o Autor

Meu nome é Luis Augusto Símon e ganhei o apelido de Menon, ainda no antigo ginásio, em Aguaí. Sou engenheiro que nunca buscou o diploma e jornalista tardio. Também sou a prova viva que futebol não se aprende na escola, pois joguei diariamente, dos cinco aos 15 anos e nunca fui o penúltimo a ser escolhido no par ou ímpar.Aqui, no UOL, vou dar seguimento a uma carreira que se iniciou em 1988. com passagens pelo Trivela, Agora, Jornal da Tarde entre outros.