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Gilberto e Willians interessam ao São Paulo. Mas é difícil

Menon

12/11/2013 15h58

O São Paulo gostaria de contar com o centroavante Gilberto, que tem 14 gols marcados pela Portuguesa no Brasileiro, e com o volante Willians para 2014. Os dois pertencem ao Inter. Gilberto está emprestado até o final do Paulistão e Willians tem contrato até o final de 2016.

Gilberto é considerado um jogador experiente e que não se intimidaria com a camisa do São Paulo. Seria uma contratação para fazer parte do grupo, pois o São Paulo ainda acredita na recuperação de Luís Fabiano e tem aprovado o desempenho de Aloísio.

Willians seria a solução para um dos problemas do clube: a falta de um volante de contenção de alto nível, de alguém que realmente proteja a defesa, que anda muito exposta.

Além do bom momento de Willians – assinou novo contrato em julho – o que pode atrapalhar e muito uma negociação é a falta de um bom relacionamento entre os dois clubes. O São Paulo tentou contratar Guiñazu e D' Alessandro. Não conseguiu e melindrou o clube gaúcho.

Quanto às possíveis contratações do São Paulo:

1) Luís Ricardo é considerado muito próximo do clube, como já noticiou o repórter Guilheme Palenzuela

2) Breno deve chegar em abril. Ele é uma aposta certeira para o Brasileiro. Há esperança que faça uma dupla de muito sucesso com Roger Carvalho.

3) Há ainda a intenção que jogores como Caramelo aceitem ser emprestados para outros clubes. Assim, poderia amadurecer e voltar depois. É o que está acontecendo com o meia Régis, que tem jogado muito bem no América-RN. É o que não tem acontecido com Luíz Eduardo e Henrique Miranda, que fracassaram no Náutico e Figueirense, respectivamente.

4) Boschilla, Evandro, Gustavo e alguns outros jogadores do sub-17 disputarão a Copa São Paulo. Será o último passo antes de chegaram ao elenco principal.

Sobre o Autor

Meu nome é Luis Augusto Símon e ganhei o apelido de Menon, ainda no antigo ginásio, em Aguaí. Sou engenheiro que nunca buscou o diploma e jornalista tardio. Também sou a prova viva que futebol não se aprende na escola, pois joguei diariamente, dos cinco aos 15 anos e nunca fui o penúltimo a ser escolhido no par ou ímpar.Aqui, no UOL, vou dar seguimento a uma carreira que se iniciou em 1988. com passagens pelo Trivela, Agora, Jornal da Tarde entre outros.