Santos goleia sem fazer força
Comecei a escrever esse post quando Diego Cardoso, mais um menino da Vila, entrou em lugar de Leandro Damião, ali pelos 25 minutos. Para mim, o jogo estava encerrado. Aí, tive um probleminha de conexão e lá está o quarto gol do Santos. De Diego Cardoso, o artilheiro da Copinha.
A vocação ofensiva desse time do Santos é enorme. São 43 gols em 16 jogos. E, contra a Ponte, a vítima da quarta-de-de-final, o Santos nem pressionou tanto, nem colocou tanta velocidade no jogo. Pelo menos no primeiro tempo, quando a Ponte teve toda a tranquilidade para tocar a bola em seu campo. Dá até para falar que o gol de Cícero deveu-se muito mais a um erro de Ferrugem do que um grande domínio santista.
No intervalo, Vadão deve ter dito que nada estava perdido, que era possível virar. Mas logo a cinco minutos, Leandro Damião deu lindo passe que Geuvânio converteu. Ainda houve o gol de Gabriel. Gabriel, Cícero e Geuvânio, sete gols cada um.
Que venha o próximo. O Santos é favorito
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