Flamengo parece o Chaves: sempre alegra o México
Em 2008, foi o paraguaio Cabanas que comandou o América na eliminação do Flamengo. Seis anos depois, o León não teve um grande jogador, um grande destaque em outra eliminação rubronegra contra time mexicano.
O time de Matosas toca bem a bola, ocupa os espaços, não dá pontapés e tem uma boa jogada aérea. Epa? É isso mesmo ou Felipe, que salta espetacularmente em bolas sem muito perigo, foi mal nos dois primeiros gol dos mexicanos.
Sair atrás, empatar, ficar atrás novamente. Isso atrapalha muito, dá pouco ânimo, faz o time correr muito e a corrida a mais agora falta no final. Mas os empates seguidos davam a certeza de uma grande virada. O gol de Alecsandro é um gol típico de virada, daquelas que ficam guardadas para sempre.
Mas não foi isso. Não foi assim. O León se segurou, sem porrada, com inteligência.
Chegou então a hora de colocar mais atacantes. Todo treinador faz isso. Mourinho, que é chamado de gênio, colocou quatro para eliminar o PSG. Jayme fez igual, mas quem entrar?
Entrou Negueba. Ora, se Negueba é a solução, você tem dois problemas.
Entrou Nixon. Ora se Negueba e Nixon são solução, você tem três problemas.
Flamengo ficou em terceiro em um grupo dominado por um time boliviano.
Não há do quê reclamar
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