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Qué pasa, presidente Nobre? Assim, Gareca vai perder os cabelos

Menon

28/05/2014 21h47

Ricardo Gareca viu, no estádio, as derrotas do Palmeiras para Chapecoense e Botafogo. Deve estar procurando em sua agenda números de telefone de zagueiros, volantes, armadores e atacantes que aceitem jogar em clube tradicional, dono de história fantástica e que busca se recuperar utilizando a tática de produtividade como fator de melhora dos rendimentos mensais.  Caso contrário, passará um ano no Brasil sem possibilidades de ser campeão,

O time que foi muito mal em Chapecó – sem atitude e sem laterais apoiando – até que melhorou no primeiro tempo em Prudente. Mostrou mais disposição e posicionamento que o Botafogo. Poderia até sair na frente.

No segundo, diminuiu o ritmo e sofreu o primeiro gol, em um belo chute de Bolatti, com Sheik em posição duvidosa. Depois disso, o time não se acertou mais. Ficou nervoso, foi ao ataque e Wesley foi expulso por fazer falta dura após levar um rolinho de Sheik. Fico pensando como jogador de futebol é agarrado a certas convenções, alguns códigos não escritos que vêm lá da infância. Todo garoto reage mal a um vão de perna. Apela. Por que o jogador profissional, com muitos dígitos mensais de salário precisa fazer o mesmo. Wesley que engolisse o que considera um vexame e não prejudicasse seu time.

Com dez, virou desespero. E houve o contra-ataque de Zeballos. Segunda derrota seguida, a quarta no campeonato.

PS

Sheik disse que Lúcio o chamou de gay, "como se isso fosse um monstro".

Lúcio disse que a acusação é grave e que terá de provar.

Sheik disse que Lúcio é mau caráter.

Lúcio disse que fez carreira na seleção e na Europa e que nunca foi envolvido em noticiários envolvendo contrabando

Discussão que serve para animar a noite. Mais nada.

Sobre o Autor

Meu nome é Luis Augusto Símon e ganhei o apelido de Menon, ainda no antigo ginásio, em Aguaí. Sou engenheiro que nunca buscou o diploma e jornalista tardio. Também sou a prova viva que futebol não se aprende na escola, pois joguei diariamente, dos cinco aos 15 anos e nunca fui o penúltimo a ser escolhido no par ou ímpar.Aqui, no UOL, vou dar seguimento a uma carreira que se iniciou em 1988. com passagens pelo Trivela, Agora, Jornal da Tarde entre outros.