#4 Neymar garante. Willian pede passagem
O encontro com o Panamá começou como jogo – surpreendentemente duro – e terminou como treino – com a facilidade esperada. Os panamenhos mostraram-se atentos alunos e aplicaram o estilo colombiano de Hernán Darío Gomez, seu treinador. Tocavam a bola, sem chutões, sempre no gramado e marcavam fortemente o Brasil. O time de Scolari estranhou e sofreu. Principalmente porque Oscar não cumpriu suas tarefas. Não armou, não correu, não deu ritmo.
A ligação – defeituosa – vinha de trás, com chutes de Luis Gustavo e David Luiz.
Mas o Brasil tem Neymar. Ele recuou, deu duas arrancadas. Na segunda, sofreu falta. Converteu com categoria.
Então, até o presidente do Panamá sabia que o jogo estava terminado. Haveria goleada, era a única questão a se resolver.
Ela veio no segundo tempo, com um passe espetacular de Neymar para Hulk. Daniel Alves já havia feito o segundo. E o quarto veio com passe de Neymar para Maxwell e cruzamento para Willian.
Sim, Willian. Entrou em lugar de Oscar e foi muito mais efetivo. Mostrou de maneira enfática que está pronto para entrar.
Oscar que se cuide.
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