13 torcedores invadem treino da Lusa, ofendem jogadores e saúdam mata-mata
A Portuguesa fazia seu último treino antes do jogo contra a Ponte Preta, quando 13 torcedores invadiram as arquibancadas do Canindé. Chamaram o grupo de sem vergonha, ofenderam Fernando Gomes, diretor de futebol e Ilídio Lico, presidente. Os jogadores mais visados foram Allan Dias, Jean Mota e Luan, garoto da base.
Os torcedores soltaram rojões, em torno de 20, mas não em direção aos jogadores. O alvo eram as arquibancadas.
Depois das ofensas, os elogios. Os jogadores que fizeram nome no clube foram saudados, de Djalma Santos a Denner, passando por Tico, César, Emerson, Zé Roberto e Capitão.
Depois, mais calmos, confessaram o desânimo com a situação. Aceitavam a queda e divergiam há quanto tempo a Portuguesa já está na Série C: há duas, três ou quatro rodadas.
Pediram celeridade na definição sobre os erros que levaram o clube à série B. A falta de punição, segundo eles, fez com que o clube perdesse 200 sócios torcedores, irritados com tanto descaso. E um pouco de humor negro chegou. "Pelo menos, a Série C tem mata-mata, que é muito mais bacana", disse Guilherme Sampaio, vice-presidente da Leões da Fabulosa.
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