O M1to foi o Mico. Sidnei Lobo também
Depois do grave erro do árbitro, marcando um pênalti inexistente que resultou no quarto gol do Fluminense, Mano Menezes reclamou muito. Logo em seguida, foi expulso. Recusou-se a sair, ficou sentado no banco, exigindo a presença do árbitro para que a expulsão se consumasse. Algo do tipo "quero ver falar isso na minha cara".
Então, o auxiliar Sidnei saiu do banco, chegou perto do campo e desafiou o árbitro. "Vem aqui, vem expulsar ele aqui". Ou seja, se já é ridículo o "quero ver falar na minha cara", mais ridículo ainda é gritar "quero ver falar isso na cara dele".
Essa é a função de um auxiliar? O cara ganha pelo menos R$ 50 mil para fazer isso? Para desafiar o árbitro a expulsar o chefe cara a cara? E isso nem é função do árbitro. A expulsão não pressupões contato visual. O juiz expulsa e o técnico sai. Simples assim. Pagar um profissional para ajudar o chefe a desafiar, de maneira infantil, o árbitro é dinheiro jogado fora.
E o juiz foi lá, mostrou o vermelho e Mano saiu. Do jeito que a dupla exigia a presença do árbitro, achei que iria se recusar. Saiu de fininho, então para que fazer esse escândalo todo?
Outro erro incrível foi o de Rogério Ceni. Foi dar a cavadinha, errou a dose e viu Mazola fazer um golaço, por cobertura. Uma jogada que fez muitas vezes, sempre de maneira correta. Sempre foi aplaudido por isso. Ajudou a ganhar fama de líbero, de jogador diferenciado, de alguém que reinventou a posição. Os são-paulinos o chamam de M1to também por jogadas assim.
Pois no dia da despedida de Kaká, o M1to foi o Mico.
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