Sheik Coração de Leão decreta a formaçao do Grupo da Morte.
Não há mais dúvida. Corinthians se juntou a São Paulo e San Lorenzo no mais duro grupo da Libertadores-15. O passaporte foi carimbado com um show de bola a partir do segundo gol, quando o time tinha um a menos. Mas antes da expulsão de Guerrero, antes do show, antes do tic tac, antes do toc toc, antes dos golaços de Elias e de Fagner, houve Sheik. Aquele que desafia os números.
Não interessa quantos passes deu, quantos dribles, quantos desarmes, quantos gols. Até fez um, o que não é muito comum. Sheik é muito mais do que estatística, mais do que técnica. É puro coração. É o homem que faz o trabalho sujo, que marca, que irrita, que vai para o canto do campo, que se transforma em centroavante sem Guerrero, que volta a ser ponta quando Renato foi ser pivô.
Na hora do olé, Sheik não participou. Mas só houve olé porque ele foi o melhor na hora dura. Sheik Coração de Leão. O facilitador.
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