Geuvânio e Jemerson, bons de bola e azar dos narradores
Um destes colunistas que consideram tudo do Brasil como atrasado, disse uma vez, antes de se mudar, que a única coisa boa no País era a criatividade dos pais em nomear os filhos. Ironia, claro. Ele falava dos wandercleysons, ketlens e outras nomes que só temos por aqui.
Geuvânio e Jémerson estão entre eles, é claro. Para azar dos narradores, que muitas vezes se enrolam. E dos que escrevem, sempre preocupados em usar G ou J da maneira correta.
E os dois são bons de bola. Jémerson ganhou posição de titular com a saída de Rever (outro nominho estranho) e é uma referência do Galo. Fez dois gols contra o Fluminense, definindo o jogo já no primeiro tempo. Depois, foi só aproveitar os espaços dados pelo Flu e matar a goleada.
Na Vila, um golaço de Geuvânio. Mais um. Foi assim contra o São Paulo, por exemplo, na semifinal do Paulistão. O Caveirinha joga muito. Tem habilidade e define bem. Vai longe.
No Rio, o Sport saiu na frente e fez dois gols. O Flamengo empatou e só não virou por conta de grande defesa de Diego Souza. Ele mesmo, o artilheiro do campeonato, entrou em lugar de Magrão, contundido e fez esta defesa salvadora.
Vasco, o terceiro carioca, empatou pela manhã, em Santa Catarina. Em seis jogos, foram conseguidos apenas seis pontos. Muito pouco. A Cidade Maravilhosa está com um futebol feio e sem resultados.
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