Luxemburgo, Felipão e Muricy: a queda dos gigantes
O ano começou com grandes desafios para Muricy, Luxemburgo e Felipão. Vitoriosos, com dez títulos brasileiros e três Libertadores no currículo, eles viam o ano como a grande possibilidade de deslanchar. Não foi o que aconteceu.
Luxemburgo, demitido do Flamengo, havia livrado o time do rebaixamento em 2014. Foi mal no campeonato carioca e no Brasileiro.
Muricy levou o São Paulo ao vice do Brasileiro. Foi mal no Paulista e não conseguiu montar um time para a Libertadores. Milton Cruz fez um trabalho melhor. Doente, se afastou e já fala em deixar de dirigir, buscando outra função no futebol.
Felipão, depois do vexame da Copa, foi acolhido pelo Grêmio. Foi regular e em 2015, nada andou. Terminou pedindo demissão após duas rodadas do Brasileiro.
Em cinco meses, os três gigantes caíram. Parece difícil que se levantem, que cheguem ao nível de antes.
Pode ser o início de um novo períodos. Dorival Jr e Abelão, que chegaram a ter salários próximos de R$ 1 milhão, Vagner Mancini, Joel Santana….todos estão sem clube. E esperando uma chamada que não vem.
Talvez os dirigentes pensem melhor e percebam que é hora de renovar. Deixar de pagar o que não tem por velhas ideias.
Se não houver renovação aqui, que se busque soluções fora do Brasil. A chance da mudança está aí. É hora de ousar. E criar novos gigantes.
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