Cinira impede a renúncia, articulada por Abílio
Carlos Miguel Aidar busca, desesperadamente, apoio para manter-se como presidente do São Paulo. Não está conseguindo e tem recebido conselhos, apelos ameaças para que renuncie. Ele nega enfaticamente.
Se não renunciar, corre o risco do impeachment. E um processo de impeachment é a certeza de novas denúncias desairosas e de novas descobertas e acusações.
A política aponta para a renúncia. O amor o impede.
Aos 70 anos, Carlos Miguel vive um amor de outono com Cinira Maturana. E ela disse, segundo alguns conselheiros, que, em caso de renúncia de Aidar, ela também renunciaria. Ao próprio Aidar.
A relação terminaria em caso do gesto que alguns consideram de grandeza – em nome do clube – e que ela considera de fraqueza.
Ah, o amor….
E a tal renúncia que Cinira não admite, continua sendo articulada por telefonemas, encontros, whatsapp… O empresário Abílio Diniz, que estava na Europa, não desgrudou do telefone. Tem articulado com muita gente. Tem pedido que as pessoas não voltem a participar da nova diretoria que Carlos Miguel tenta articular.
Tenta isola-lo
Isolado, ele não sai.
Teme ficar isolado também no amor.
Afinal, nem tudo é interesse na vida. O amor conta.
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