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Cinira impede a renúncia, articulada por Abílio

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09/10/2015 14h09

Carlos Miguel Aidar busca, desesperadamente, apoio para manter-se como presidente do São Paulo. Não está conseguindo e tem recebido conselhos, apelos  ameaças para que renuncie. Ele nega enfaticamente.

Se não renunciar, corre o risco do impeachment. E um processo de impeachment é a certeza de novas denúncias desairosas e de novas descobertas e acusações.

A política aponta para a renúncia. O amor o impede.

Aos 70 anos, Carlos Miguel vive um amor de outono com Cinira Maturana. E ela disse, segundo alguns conselheiros, que, em caso de renúncia de Aidar, ela também renunciaria. Ao próprio Aidar.

A relação terminaria em caso do gesto que alguns consideram de grandeza – em nome do clube – e que ela considera de fraqueza.

Ah, o amor….

E a tal renúncia que Cinira não admite, continua sendo articulada por telefonemas, encontros, whatsapp… O empresário Abílio Diniz, que estava na Europa, não desgrudou do telefone. Tem articulado com muita gente. Tem pedido que as pessoas não voltem a participar da nova diretoria que Carlos Miguel tenta articular.

Tenta isola-lo

Isolado, ele não sai.

Teme ficar isolado também no amor.

Afinal, nem tudo é interesse na vida. O amor conta.

Sobre o Autor

Meu nome é Luis Augusto Símon e ganhei o apelido de Menon, ainda no antigo ginásio, em Aguaí. Sou engenheiro que nunca buscou o diploma e jornalista tardio. Também sou a prova viva que futebol não se aprende na escola, pois joguei diariamente, dos cinco aos 15 anos e nunca fui o penúltimo a ser escolhido no par ou ímpar.Aqui, no UOL, vou dar seguimento a uma carreira que se iniciou em 1988. com passagens pelo Trivela, Agora, Jornal da Tarde entre outros.