Santos sai na frente. Palmeiras está vivíssimo. Três erros definem o jogo
Quem esperava um atropelamento do Santos – lembram-se que eu disse que o jogo seria duro – vai ter de esperar uma semana a mais para a decisão. A vitória por 1 a 0 não garante nada além de 90 minutos de muita emoção na próxima quarta-feira.
O jogo foi definido com três ah, se…
Ah, se….Jackson aproveitasse aquela chance, com o goleiro batido, no primeiro minuto
Ah, se…Gabigol tivesse convertido o pênalti com três minutos….
Ah, se Nílson tivesse feito o segundo gol, aos 49 e pouco do segundo tempo…
Ah, se futebol fosse um jogo chato, sem erros.
O Palmeiras teve méritos. Conseguiu quebrar o ritmo do jogo no primeiro tempo. Deu menos velocidade ao jogo e contou duas defesas impressionantes de Fernando Prass, uma em cada tempo.
O Santos definiu mais vezes, teve mais chances e foi ajudado por um erro de Luis Flávio, que não marcou pênalti de David Braz em Barrios. E o Palmeiras, como mostrou contra o Fluminense, não é de errar pênaltis.
Foi bom o jogo. Tenso, com muitas divididas e boas jogadas. O gol de Gabriel foi bonito.
O Santos joga pelo empate. É menos do que esperava. É menos do que se dizia, após as duas vitórias fáceis sobre o São Paulo.
O Palmeiras vai atacar. E não terá Lucas e Gabriel Jesus.
Vai ser muito bom.
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