Neymar dá mais um passo rumo à lama
Vamos falar rapidamente sobre Neymar. Rapidamente, porque há muita coisa mais bonita e mais ética para se falar no futebol do que a atitude cafajeste do maior jogador brasileiro dos últimos anos após o jogo contra o Granada.
Relembrando: ele fez falta em um jogador. Outro, Vezo, foi tomar satisfação. Os dois se encararam, cabeça com cabeça. Tudo normal, tudo comum em todos os campos do mundo. Nada a questionar.
Então, os dois vão descera pelo túnel. Vezo, à frente, é empurrado covardemente por Neymar. Pelas costas. O jogador tropeça e cai. Levanta e empurra Neymar, que não reage. Talvez com vergonha.
Será? Neymar não me parece alguém que se questione. Ele foi criado para não ser questionado. O pai, que se comporta como um colega de baladas, e Wagner Ribeiro, o empresário que nunca lhe questionou em nada, nunca ensinaram Neymar a amadurecer.
Eles o transformaram em um craque que não sabe perder e não sabe ganhar. Não tem respeito pelo derrotado. Não tem respeito pela derrota. Para ele, perder é uma ofensa. Ele, o reizinho, não pode ser questionado.
Neymar, o craque sem contestação, é um ser humano sem brilho algum. A não ser o das correntes e anéis.
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