Corinthians falso empatou com o Patriotas
A camisa era igual, o técnico era o mesmo, a maioria dos jogadores se repetia, mas o Corinthians não era o Corinthians, em Tunja, na Colômbia. Por isso, empatou, com muito custo, com o Patriotas, um time fundado em 2003 e sem nenhuma tradição.
Faltou ao time de Carille a concentração de sempre. Aquela tenacidade que não dá espaço ao rival. A força de quem sabe que não é forte, a fé no coletivo, muito mais que no individual. O time não marcou forte e jogou como se a vitória fosse uma manga madura pronta a cair. Não caiu. O Patriotas jogou sempre com Mosquera, atacante rápido e vigoroso, que não dá bola como perdida, em cima de Moisés.
O gol corintiano veio com Balbuena, de cabeça. Cruzamento da direita, uma das poucas jogadas bem feitas pelo Corinthians. Fez o que Kazim não fez. Aliás, Kazim não fez nada. Um jogador muito fraco.
A lição a ser aprendida é que um time que aposta no coletivo não deve nunca abrir mão da concentração, não pode jogar como quem está brincando.
Para os rivais brasileiros, não há nada a aprender com o Patriotas. O empate veio mesmo por conta da má partida corintiana. Pode até acontecer novamente, mas não por conta da falta de foco. Carille e o grupo de jogadores não cairão novamente na esparrela. E Moisés e Kazim irão para a reserva, o que aumenta muito a força técnica corintiana.
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