Dorival erra no principal e acerta no secundário. São Paulo é Barçavés
Algumas perguntas básicas para quem acompanha um pouco futebol
Qual o grande defeito de Junior Tavares? A marcação, certo?
Qual a grande qualidade de Apodi? O apoio ao ataque, certo?
Pois é.
Todo mundo sabe. E o que aconteceu no jogo?
Apodi deu um chapéu em Gómez, que estava ajudando Tavares na marcação.
Apodi sofreu uma falta de Jucilei e, na cobrança, saiu o primeiro gol da Chape.
Apodi sofreu falta feia de Rodrigo Caio, que levou amarelo.
Um treinador deve ser cobrado em dois sentidos: no longo prazo, dando forma a um time. No curto prazo, resolvendo problemas cruciais.
Dorival parece ir bem no longo prazo. O São Paulo entra em campo sabendo o que o treinador quer. Já tem uma cara. É um time que aposta na posse de bola e na troca de passes. Segundo o footstats, trocou 391 passes, contra 154 da Chape. Teve 65% de posse de bola. E sete finalizações corretas. Ou seja, troca passes como o Barcelona e decide como o Alavés. Um Barçavés.
No curto prazo, Dorival errou feio. Não resolveu o problema anunciado (Apodi). E o que justifica Gómez ficar em campo o tempo todo? E Nem? E ele precisa saber que o prazo é curtíssimo. O São Paulo está brigando para não cair. Só. O resto é para 2018.
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