Topo

Menon

Arbitragem do Coronel Marinho erra até quando acerta

Menon

19/07/2017 11h50

A arbitragem comandada pelo Coronel Marinho erra até quando acerta. Foi o que se viu no jogo entre Inter x Luverdense. Já nos acréscimos, o Inter atacou e a bola foi lançada em diagonal. Pottker estava impedido e foi na bola. Não tocou nela. Quem dominou foi Joanderson, que não estava impedido. Ele deixou Pottker na cara do gol. E o gol saiu. Contou com a apatia do goleiro e dos zagueiros, que ficaram olhando a confecção da jogada, desde que a bola chegou até Joanderson.

E por que a defesa ficou parada? Porque foi induzida pelo erro do auxiliar, que levantou a bandeira. Que colocou a mão na cabeça. E que entrou no campo.

Foi prejudicado sim, o Luverdense, apesar do cinismo de Danilo Fernandes dizendo que a defesa "parou porque quis". Outras pessoas defendem a tese acertada de que a bola só para quando o juiz apita. Correto, mas é evidente que a atitude do bandeira definiu o lance. E o jogo.

O juiz deveria levar isso em consideração e anular o gol? Evidentemente, não. Prejudicaria o Internacional, que nada fez de errado.

O errado é a tragicômica arbitragem brasileira, comandada pelo coronel que nunca apitou nada. Talvez, não sei como funciona, a ordem unida da PM, que ele comandava.

Sobre o Autor

Meu nome é Luis Augusto Símon e ganhei o apelido de Menon, ainda no antigo ginásio, em Aguaí. Sou engenheiro que nunca buscou o diploma e jornalista tardio. Também sou a prova viva que futebol não se aprende na escola, pois joguei diariamente, dos cinco aos 15 anos e nunca fui o penúltimo a ser escolhido no par ou ímpar.Aqui, no UOL, vou dar seguimento a uma carreira que se iniciou em 1988. com passagens pelo Trivela, Agora, Jornal da Tarde entre outros.