Queda de Roger mostra que Estadual não segura ninguém
Mais um magnífico caiu. No início do ano eram sete treinadores novos, cercados de muitas expectativas positivas. Antônio Carlos Zago, Rogério Ceni e Eduardo Baptista (duas vezes) foram demitidos. Agora, Roger. Restam Jair Ventura, Zé Ricardo e Carille. Adeus às ilusões.
Roger foi campeão mineiro, mas é daí? O Estadual, cada vez mais, é uma conquista que garante dois dias de alegria e mais nada. O que interessa é o banquete que sucede tão frugal aperitivo.
A não conquista do Brasileiro é uma dor diminuída pela presença na próxima Libertadores. E Roger estava ló ge de garantir ao mínimo essa compensação.
Roger tem pinta de moderno. Tem o vocabulário dos estudiosos na ponta da língua: terço final, basculação, balanço ofensivo, defensivo…mas o time não rende. Roger pode ter se envolvido na panaceia de que desempenho é mais importante que resultado. Os parnasianos. A arte pela arte. Não é. Precisa vencer. E, que ninguém nos escute, o desempenho do Galo também não era bom. Assim, por mais magnífico que o treinador seja, ninguém segura.
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