Corinthians, o time invisível
Termina a super-quarta com e Roberto Carlos merece ser lembrado. São emoções, muitas emoções. O Botafogo atropela o Galo sem dó nem piedade, o Flamengo leva quatro e se classifica, o Santos aponta e não prova interferência externa, o Palmeiras consegue uma virada espetacular e não a mantém….
E o Corinthians?
Vai bem, obrigado.
Passou sem sustos e sem brilho pelo Patriotas e se classificou na sul-americana. O Corinthians vence com a naturalidade com que um aposentado passa todo mês no banco para receber um dinheirinho, o Corinthians vence com a pontualidade de um relógio suíço, o Corinthians faz de tudo e ninguém percebe. E depois, todos reclamam, falam em retranca, em arbitragem, em jogo feio, falam….
O Corinthians é assim mesmo. Desde o início do ano. Quem quiser supera-lo que o decifre. E até agora, repito, quem melhor decifrou o Corinthians foi o próprio Corinthians. Sabe que, se não mantiver concentração, pode perder. E não a perde. Está sempre firme, com desfalques ou não.
O Corinthians é o contrário do Metrô de São Paulo, vai cada vez mais longe.
Para não dizer que o Corinthians passou invisível uma vez mais, houve Pedrinho. Um belo gol do garoto. O primeiro como profissional. Vem mais por ai.
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