Neymar, Cavani, Dani, Mbappé...Paris é uma festa
O PSG está jogando um futebol de sonhos. Um futebol de festa. Em Paris. O tridente Neymar, Mbappé e Cavani, devidamente assessorado por Daniel Alves e Rabiot está escrevendo uma história inesquecível. É lógico que o investimento é sinônimo de exigência de título, mas, mesmo que não venha (coloquei no singular porque só a Liga dos Campeões é que vale), mas é muito bom desfrutar o que se está vendo a cada partida. Uma ode ao futebol que gostamos.
A mobilidade de Neymar e Mbappé é impressionante. O brasileiro na direita, na esquerda e no meio. O francês, pelos lados. E, se Neymar saiu do Barcelona para não ser sombra de Messi, é bom saber que terá, em pouco tempo, uma grande sombra. Mbappé será para Neymar o que Neymar foi para Messi.
E há Cavani, um matador implacável. É difícil entender como o Uruguai, com apenas três milhões de habitantes e com um futebol baseado muito na postura defensiva, pôde produzir, ao mesmo tempo, três artilheiros como Cavani, Suárez e Forlán.
Falta fraternidade no PSG. Os cumprimentos entre Cavani e Neymar ainda são protocolares. Mas a igualdade (entre oibes atacantes) e a liberdade para criar estão lá presentes.
Paris é uma festa. E um aviso para Barcelona, Madri e Londres.
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