Sampaoli foi besta e não bestial
Jorge Sampaoli chegou à seleção Argentina como a opção natural, como um sonho antigo concretizado e como um salvador.
Contratado para quatro jogos, o que se previa era dureza em Montevidéu, jogos fáceis contra Venezuela e Peru, e, se já não estivesse classificada, jogo de seis pontos no Equador
Confirmou-se apenas a dificuldade em Montevidéu. Os três primeiros jogos terminaram com apenas um gol argentino (contra) e o Equador está eliminado.
E qual foi a primeira providência deSampaoli só assumir? Deixou de convocar Higuaín, o centroavante titular dos últimos anos.
Sim, Higuaín não é um gênio, falhou em jogos decisivos, inclusive na final da Copa, mas as escolhas de Sampaoli mostraram-se um desastre.
Icardi e Dybala não renderam.
E a gloriosa seleção argentina, como Greta Garbo que terminou no Irajá, se viu dependente de Benedetto. E da Bombonera. Benedetto é um atacante que serve para o Boca, que serve para a Bombonera, mas a seleção argentina precisa de mais
Precisa de um gol. Algo ainda inexistente na era Sampaoli, que parecia mágica e inventiva e que luta para não ser trágica.
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