Vexames do dia. Marco Polo del Nero na cabeça
A partir de hoje, vou listar os vexames do dia no glorioso futebol brasileiro.
O Grêmio, descontente com a primeira arbitragem e receoso com a segunda, pede ajuda política contra o que considera uma possível ajuda da Conmebol para o Lanús na disputa do título da Libertadores. E não terá ajuda de Marco Polo del Nero, o presidente da CBF. Ele não pode sair do Brasil por ter problemas com a justiça dos EUA.
Poderia receber o apelido de "pato manco", gíria dedicada, nos EUA, a políticos em fim de mandato e que perderam o poder. No Brasil, dizemos que, nessas ocasiões, até o cafezinho é gelado. Mas ele não é "pato manco" coisa alguma. Manda e manda muito. Com aval do Grêmio e de muitos outros grandes do Brasil. Todos. Aceitam tudo o que se decide. Aprovam tudo. E votam em Marco Polo.
Se o Grêmio for roubado no segundo jogo, se o título for perdido por erro de arbitragem, o Grêmio vai reclamar e…vai continuar votando em Marco Polo del Nero.
O segundo vexame foi de Chapecó, dirigente do São Paulo, que processou o clube porque, no campeonato interno, sentiu seu time, o PSV, prejudicado. Sim, é verdade. O São Paulo Futebol Clube é acionado por um dirigente que se acha jogador e que se sentiu prejudicado. A ação foi negada pela justiça.
Bruno Vicintin, ex-vice de futebol do Cruzeiro, fez Boletim de Ocorrência porque se sentiu ameaçado por Itair Machado, atual homem forte do futebol no clube.
A Justiça decidiu que a urna 7 do Vasco, totalmente euriquiana, volta a valer. Eurico é o novo velho presidente. Até quando?
Amanhã tem mais, com certeza. Nossos cartolas nunca decepcionam quem aposta na mediocridade.
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