Kazim, jogador grotesco, é vítima na Batalha de Itararé, no Morumbi
A batalha de Itararé nunca houve. Era para haver, em 1930, quando todo o Brasil dizia que as tropas de Getúlio Vargas teriam um confronto sangrento com os fiéis a Washington Luis, na cidade que é quase divisa entre São Paulo e Paraná. Um acordo impediu o combate e a batalha sangrenta nunca ocorreu.
E assim foi a batalha entre Kazim e o conselheiro Maurício Sanzi, do São Paulo. Não houve. Ele foi tomar satisfações porque Kazim disse há tempos que o São Paulo é time de bambi. Houve xingamentos, Kazim ameaçou tirar a camisa, Pablo apaziguou e nada ocorreu. O bom senso prevaleceu
Kazim é um jogador que busca, desesperadamente, em ações de marketing, o amor da torcida corintiana, algo que seus paupérrimos recursos técnicos impediriam. Além de grosso, não faz gols. Então, o jeito é buscar outro caminho. É o gringo da favela, é o que chama de bambi, é o que torce a narrativa da quarta força….Se o Corinthians tivesse um elenco de jogadores do nível kazim, seria a oitava força, no máximo.
Mas, Kazim estava no Morumbi para ver um show de Bruno Mars. Não sei se pagou, não sei se tinha ingresso grátis. Mas estava lá, como muitos outros. O São Paulo aluga o Morumbi e quem vai ao show precisa ser tratado como contribuinte.
Sanzi se esqueceu e foi falar com ele. Estava errado. Mas foi muito correto em um blog que buscou de todas as maneiras incriminar a atual diretoria pela presença de Kazim. Ele não entrou na pilha e diminuiu a importância da discussão. Fez muito bem, o Sanzi.
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