Aguirre precisa superar ação entre amigos
Diego Lugano começou sua carreira no Plaza Colônia, que fez surpreendente campanha no campeonato uruguaio de 2002. O técnico era Diego Aguirre.
Ricardo Rocha e Raí estavam no São Paulo de 1990, juntamente com um artilheiro uruguaio, que fez sete gols em 17 jogos. Diego Aguirre.
Agora, os três – Lugano, Rocha e Raí – comandam o futebol do São Paulo e escolheram Aguirre como treinador em um duro momento do clube.
Aguirre tem contrato somente até o final do ano e precisa provar rapidamente que não está no cargo apenas por uma ação entre amigos.
Ele tem mais experiência como treinador do que os outros mosqueteiros como dirigentes, mas não tem a seu favor a aura de infabilidade que a torcida dá a Raí e nem a idolatria por Lugano. Eles têm um cheque em branco. Aguirre tem contas a pagar. Contas que não fez.
O clube não ganha nada importante há anos. Aguirre ganhou pouco. É mais reconhecido por bons trabalhos que não renderam títulos: foi vice-campeão da Libertadores com o Peñarol, chegou à semifinal com o Internacional e às quartas com Galo e San Lorenzo.
Se fizer um bom Brasileiro, sem sustos, terá contrato renovado. Se patinar no Z-4, sairá antes do segundo turno. O nível atual do São Paulo é esse. O único sonho é não ter pesadelos.
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