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História, Cristiano Ronaldo e o juiz

Menon

11/04/2018 18h44

Algumas pessoas conseguem um lugar na história através de traição, como Michel Temer. Seria esquecido, tragado por suas mesóclise, mas virou presidente ao conspirar contra Dilma. No futuro, será lembrado como aquele que virou vampiro na Sapucaí. É a vingança da História.

Ela se vinga de quem força a entrada.

E ajuda os que trabalham duro, os que se dedicam e os que têm dom. Dá uma mãozinha. Foi assim com Cristiano Ronaldo. Através de um juiz que certamente será esquecido, arrumou um pênalti aos 48 do segundo tempo.

E Cristiano cobrou lindamente. No alto, indefensável. Mais uma semi. Mais um passo na História com agá maiúsculo.

A História não gosta de juízes, principalmente os de camisa preta, fala fina e com falta de imparcialidade.

Sobre o Autor

Meu nome é Luis Augusto Símon e ganhei o apelido de Menon, ainda no antigo ginásio, em Aguaí. Sou engenheiro que nunca buscou o diploma e jornalista tardio. Também sou a prova viva que futebol não se aprende na escola, pois joguei diariamente, dos cinco aos 15 anos e nunca fui o penúltimo a ser escolhido no par ou ímpar.Aqui, no UOL, vou dar seguimento a uma carreira que se iniciou em 1988. com passagens pelo Trivela, Agora, Jornal da Tarde entre outros.