CBF sabota o Brasileiro
Demorou pouco. Foi no segundo jogo do Brasileirão. E apareceu a primeira consequência da sabotagem que a CBF faz com seu principal campeonato, com seu "produto" mais rentável.
Vinte milhões. É o que custa a implantação do árbitro de vídeo. Algo que já faz parte das regras do futebol. Estará na Copa do Mundo.
E a CBF, uma entidade milionária, diz que não tem dinheiro. Faça um empréstimo. Seria importante para diminuir a justa pecha de entidade corrupta, solidificada nas gestões Havelange, Teixeira e Marin. É a desconfiança, sem provas, continua com Del Nero.
O árbitro de vídeo impediria marcação de pênalti, cartão vermelho e gol. Mas, para quê?
E ainda houve outro erro pavoroso com o gol de Rever. Um impedimento grotesco. Grosseiro.
O juiz talvez seja punido. Até o próximo erro dele ou de algum outro.
E a CBF cada vez mais rica.
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