Furacão, time mais chato do Brasil
Narradores de televisão e rádio, não é nenhuma novidade, aceleram o ritmo quando um time se aproxima da área rival. Quando o meia toca para o ponta, por exemplo. Dali para o cruzamento e o gol. Ou não, como diria Caetano.
Experimente deitar na cama e ler um livro com a tv ligada no jogo do Furacão. Vai levar umas 50 páginas até que a mudança no ritmo do narrador faça você abandonar As Vinhas da Ira e olhar para a televisão.
Foram 655 passes, com 95% de acerto, para UM chute no gol. E outros quatro errados. Um sono total. Uma troca de passes constante e ineficiente. Sono.
O Paraná, que trocou apenas 244 passes, chutou cinco vezes no gol. E errou dez. Terminou o jogo pressionando.
No final, o zagueiro Zé Ivaldo disse que time pequeno fica só na defesa.
Perigo, perigo, Will Robinson. A megalomania de Petraglia atingiu seus jogadores. São grandes, o time é grande. A culpa é dos outros. Ter seis pinpon em sete jogos é um detalhe.
Obs Números do Footstats
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.