Vinícius, pai do contra-ataque, amor de verão
Criou-se uma espécie de consenso no futebol brasileiro. Só há vida no jogo controlado. Só há vitória quando se tem posse de bola. Os três pontos virãocom o maior número de passes trocados.
Aliás, nem precisa ganhar o jogo. Preenchendo estes requisitos, ganha-se o selo da modernidade. Mais importante do que vencer.
Pois há futebol de transição, sim. Futebol bem jogado. Futebol vencedor. Não vejo nada de errado em jogar atrás. Desde que haja contra-ataque.
Desde que haja, por exemplo, Vinícius Jr. O Galo dominava e ele escapou. Transformou o garoto Émerson ele algo tão inútil como um segundo apêndice e deu para Everton Ribeiro o gol que até a vó Stela faria.
Vinícius joga muito. Pena que vai durar tão pouco com um fugaz amor de verão.
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