Topo

Menon

Vexame da CBF. Coronel Nunes é incapaz ou traíra. Ou os dois

Menon

13/06/2018 14h09

Os países da Conmebol se reuniram e prometeram votar, em bloco, na candidatura tripla de México-Canadá-EUA para o Mundial-26. Em troca, daqui a quatro anos a candidatura tripla Uruguai-Argentina-Paraguai receberia os votos da Concacaf para sediar a Copa de 2030, quando se completa o centenário da competição mundial.

Nove  países cumpriram o pacto. O Brasil,não. O Coronel Nunes votou na candidatura do Marrocos, amplamente derrotada. Quando foi questionado porque rompera o acordo, o Coronel Nunes surpreendeu-se. Pensou que o voto fosse secreto. Em seguida, disse que sua decisão pelo Marrocos foi pelo fato de Estados Unidos e México já haverem sido sede de outros Mundiais.

Nada bate. O Coronel Nunes é um títere de Marco Polo, o presidente afastado.

Ou ele apertou uma tecla errada e votou em quem não queria votar.

Ou ele traiu um pacto político, por total ignorância, pensando que não seria descoberto.

Ou é incapaz ou é traíra.

Mas, se foi traíra, também foi incapaz.

O Coronel Nunes está no comando do futebol brasileiro com o voto e a anuência da enorme maioria dos grandes clubes brasileiros.

Um fato como o de hoje não causa revolta em nenhum deles. São coniventes. Cúmplices.

Por coerência, deveriam se juntar e apoiar o presidente da CBF.

#Somostodoscoronelnunes

 

Sobre o Autor

Meu nome é Luis Augusto Símon e ganhei o apelido de Menon, ainda no antigo ginásio, em Aguaí. Sou engenheiro que nunca buscou o diploma e jornalista tardio. Também sou a prova viva que futebol não se aprende na escola, pois joguei diariamente, dos cinco aos 15 anos e nunca fui o penúltimo a ser escolhido no par ou ímpar.Aqui, no UOL, vou dar seguimento a uma carreira que se iniciou em 1988. com passagens pelo Trivela, Agora, Jornal da Tarde entre outros.