Vem, freguês!!! Vem, Neymar!!! Vem, Gabriel!!!
Acabou a primeira fase. Os 2 x 0 sobre a Sérvia levam o Brasil à facílima missão (historicamente falando) de eliminar o México. Em Copas do Mundo, foram quatro encontros: 4 x 0 em 1950, 5 x 0 em 1954, 2 x 0 em 1962 e 0 x 0 em 2014. Para chegar ao quinto jogo, com que sonha desde 1986, os mexicanos precisam superar um velho carrasco em quem nunca fizeram um gol mundialista.
A vitória brasileira mostrou novamente que o comando é de Coutinho. Ele é o melhor jogador do time. Um passe perfeito para que, enfim, aparecesse a jogada de Paulinho. Justamente ele, Paulinho, tão criticado. E com razão. Não está indo bem.
Coutinho é o solucionador. Fez o gol contra a Suíça, quando o jogo estava empatado. Fez o primeiro gol contra a Costa Rica, quando estava empatado e nos acréscimos. E deu o passe para Paulinho fazer o primeiro gol contra a Sérvia.
Neymar precisa aparecer. Não pode jogar apenas depois do primeiro gol, depois do jogo encaminhado, quando o sufoco já é passado. Foi assim contra a Costa Rica. Um a zero e tome carretilha!!! Foi contra a Sérvia, perdendo dois gols feitos após o jogo definindo. Foi dele, a cobrança de escanteio para Thiago Silva fazer o segundo gol, muito importante.
Mesmo assim, é pouco.
Mesmo sendo pouco, é muito mais do que Gabriel Jesus.
É lógico que se espera mais de Neymar, mas a participação de Jesus é muito decepcionante.
Não sou muito de estatísticas, mas desde quando um centroavante passa a primeira fase em branco?. Três jogos e nenhum gol.
Meu amigo Mauro Achiles manda avisar que foi Tostão em 1970.
Pode-se dizer que ele não é o tipo pivô, não é exatamente um jogador de área, como Lukaku ou Kane. É de velocidade, mas e daí? Qual a participação efetiva dele na classificação brasileira?
Eu nunca vi um centroavante tão fraco como ele com a camisa da seleção brasileira. Nem o Fred da Copa passada. É só lembrar de nomes como Leônidas, Ademir, Vavá, Tostão (também não era jogador de choque), Roberto, Serginho, Careca, Muller, Romário, Bebeto, Ronaldo, Luís Fabiano, Adriano.
O México é o adversário ideal para que ele apareça. E para que Neymar jogue em um nível melhor. É a última moleza.
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